BOSCO ESMERALDO
Ao
Ritmo Canzoneto Lapidado.
Piscantes, reluzentes, outros mundos sugerem;
Riso estelar, harmonia de poder, equilíbrio sideral;
Desfazes as trevas, noite estrelada, pingos reluzentes.
Chuva cadente de luz, gélido esplendor, noite piscante
Qual se quisesse, poeticamente me paquerar,
Flertes em piscas, no canto do olho, fisgou o poeta.
Tentei saber, decodificar qual código morse;
Cada mensagem, de cada estrela, luzidamente;
Fiquei perplexo, vislumbrando os nexos, sem delirar.
Coriscos espargem seus raios fúlgidos mesmo sem nuvens;
Pontos de luz, confidenciou pura verdade,
Piscantes falas, lustroso ouvir, ditado nédio,
Qual código morse, decodificam o Amor do PAI.
Enquanto a noite ninava a Lua, entre os seus quartos,
Cheia minguante, nova crescente, de novo cheia.
O Sol dormita, forte ficando pra um novo dia.
Nesse compasso, ele espreguiça, cosqueia a barra
Do horizonte, acende a tênue luz, grã maçarico;
Num bocejar, incandescente prorrompe a aurora;
Um novo dia, sol irradia, que o PAI nos dá.
Um comentário:
Nossa! - Bosco, que coisa linda! - Belíssimo trabalho! - Parabéns, meu amigo! - Abração
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