Prum passeio de casais.
De nossa comunidade.
Deixamos nossa cidade.
Curtimos coisas legais.
Praias, barcos tudo o mais.
Então a gente se solta
Não há lugar pra revolta
Não dá pra ficar descontente
O vento que leva a gente
É o mesmo que traz de volta.
Saímos de Juazeiro.
Pusemos o pé na estrada.
Mais doze horas de jornada.
Demorou o costumeiro,
Mas pra nós chegou ligeiro.
Com muita alegria envolta
Nas ondas reviravolta
Não deixou ninguém carente
O vento que leva a gente
É o mesmo que traz de volta.
Esses dias no Pecém.
São Gonçalo do Amarante.
Cada casal de amante.
De lazer não ficou sem.
Opções pra mais de cem.
Lá nas dunas, sem escolta,
Ski-bunda, viravolta.
Debaixo de um sol bem quente
O vento que leva a gente
É o mesmo que traz de volta.
Com o irmão Ednaldo.
Passeamos de paquete.
Sem tirar o meu barrete.
Não houve qualquer rebaldo.
Nem precisou de rescaldo.
Sobe e desce o barco solta
A bolina giravolta
Traz à praia novamente
O vento que leva a gente
É o mesmo que traz de volta.
Ao Pastor Hélio, obrigado!
Anfitrião de primeira,
Tal qual no frio a lareira,
Nos acolheu de bom grado,
O povo foi bem tratado.
Sem rodeio ou multivolta,
De coração, sem meia-volta,
Gratos somos, de boa mente.
O vento que leva a gente
É o mesmo que traz de volta.
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