Assim, fizemos o último "check list". Tudo pronto!
Estávamos de partida e não poderíamos nos esquecer de nada, principalmente dos passaportes, sem os quais não embarcaríamos.
Enquanto a isto eu checava, se tudo estava ali, minha esposa e filhos embarcaram, levando consigo os meus documentos e, sem estes não pude entrar, muito menos passar pela alfândega.
Então fiquei triste e chateado por não poder ter feito a minha última viagem. Meus pais tentavam consolar-me, mas não conseguem entender, visto que há muito haviam passado para a glória. Aquilo não podia estar acontecendo comigo. Será que morri?
Acordei pensativo. Não é nenhuma premonição, nisso não creio, mas levou-me a imaginar como seria esse momento do meu apagar das luzes. Assim, passei a descrevê-lo no mesmo estilo que comecei a escrever um dia.
Para entender melhor leia também:
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Soneto #029: E, SEM NOÇÃO, ME VOU, ME FINO E... PLUFT!
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Soneto #029: E, SEM NOÇÃO, ME VOU, ME FINO E... PLUFT!
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Gradílio #052: NA CERTEZA DE REAL VIDA ETERNA
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Estou bem e com saúde. Não se preocupem!
Apenas um devaneio poético.
Deus abençoe a todos!
Gradílio #052: NA CERTEZA DE REAL VIDA ETERNA
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Estou bem e com saúde. Não se preocupem!
Apenas um devaneio poético.
Deus abençoe a todos!
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