sábado, 14 de janeiro de 2012

Crônica #093: A VIAGEM QUE NÃO PUDE FAZER



Assim, fizemos o último "check list". Tudo pronto!
Estávamos de partida e não poderíamos nos esquecer de nada, principalmente dos passaportes, sem os quais não embarcaríamos.

Enquanto a isto eu checava, se tudo estava ali, minha esposa e filhos embarcaram, levando consigo os meus documentos e, sem estes não pude entrar, muito menos passar pela alfândega.

Então fiquei triste e chateado por não poder ter feito a minha última viagem. Meus pais tentavam consolar-me, mas não conseguem entender, visto que há muito haviam passado para a glória. Aquilo não podia estar acontecendo comigo. Será que morri?

Acordei pensativo. Não é nenhuma premonição, nisso não creio, mas levou-me a imaginar como seria esse momento do meu apagar das luzes. Assim, passei a descrevê-lo no mesmo estilo que comecei a escrever um dia.

Para entender melhor leia também:
===============================================
Soneto #029: E, SEM NOÇÃO, ME VOU, ME FINO E... PLUFT!
===============================================
e
========================================
Gradílio #052: NA CERTEZA DE REAL VIDA ETERNA
========================================

Estou bem e com saúde. Não se preocupem!
Apenas um devaneio poético.
Deus abençoe a todos!


Nenhum comentário:

Poesias - O melhor da WEB

Total de visualizações de página

A Hora Certa

Mapa de acesso de Visitantes X Localizações

Mapa de Acesso de Visitantes X Localização
Visitors X Location Map
ip-location